quarta-feira, julho 29, 2009
terça-feira, julho 28, 2009
segunda-feira, julho 27, 2009
domingo, julho 26, 2009
Alberto J. Jardim: revolução e violência?
sábado, julho 25, 2009
Menina Bem Comportada http://meninabemcomportada.blogspot.com/
Voar Preciso http://voarpreciso.blogspot.com/
Environnement monde http://environnement-monde.blogspot.com/
sexta-feira, julho 24, 2009
quinta-feira, julho 23, 2009
quarta-feira, julho 22, 2009
terça-feira, julho 21, 2009
«Derrida's animuses against determinacy and control can effectively remind us, however, of how emergent within fluid linguistic and cultural practices our own distinctively conceptual-propositional consciousness is. In remind us of this, Derrida can further usefully prod and provoke us toward both new readings and new artistic work, against the grain of any master scheme for the control of culture and cultural expression. His stance here is not so far from Cleanth Brooks' emphasis on accomplished poems as structures of paradox: readable, but dense and self-revising, more dramatic than doctrinal. The poet, as Brooks puts it, "must work by contradiction and qualification" (Eldridge, R. (2003). An introduction to the philosophy of art. United Kingdom: Cambridge University Press. P.140) ».
segunda-feira, julho 20, 2009
Estava frio e eu confessava ao meu professor de português: "eu não sou amante de qualquer teatro"...Os motivos são vários...mas, o tom da voz, a voz, a voz, a voz, a voz! Também pela "voz" (entre outras coisas) não me vou esquecer daquela "encenação"..até ao dia de hoje, a minha preferida: Castro. Porquê? Porque não esqueci a delicadeza na expressão de Maria de Medeiros quando tornou presente a "lenda" de Inês de Castro, a minha alma ainda hoje estremece a recordar-lhe as palavras: "Castro na boca, Castro na alma, Castro em toda a parte tem ante si presente". Não quero esquecer isto..
Imagem que guardei do guião de leitura.
domingo, julho 19, 2009
É preciso começar por pensar pensamentos pensados. A seguir, é preciso chegar à conclusão que o repensar do pensar pensamentos pensados é apenas plano para um futuro-pensamento proveniente do repensar do pensar pensamentos pensados. Então, o futuro-pensamento proveniente do repensar do pensar pensamentos pensados é um pseudo-pensamento...risos.
sábado, julho 18, 2009
"É muito difícil convencer as pessoas da dificuldade que existe para inventar um método de escrita secreta que desafie qualquer investigação" (Poe, E. A. (2002). Criptografia & O Escaravelho de Ouro (Costa, J. Trad.). Lisboa: Guimarães Editores. P.11). É muito trabalhoso perceber que uma escrita oculta vela um pensamento ainda mais secreto... Também haverá "manuais" para pensamentos criptográficos?! Um olor da loucura passou pelos meus sentidos como a investigação passa por alguns métodos. Imaginei a beleza de um "pensamento criptográfico" acompanhado pela escrita - percebi que já me "encontrei com ele" – levantei-me e sorri. Quod scripsi, scripsi....
Imagem disponível em: http://www.bokler.com/pix/eapoe_crypto_ltr_small.jpgn
quinta-feira, julho 16, 2009
Fim de tarde - não me permiti continuar a ler – estava encadeada com várias fitas cinematográficas que ocorriam no meu pensamento. Desviei o olhar, mas o ensinamento voltou a ecoar-se em mim: "Não significará Deus o outro do ser? Não significará o pensamento significante, à imagem de Deus, o estoiro, a subversão do ser: um de-inter-essamento [des-inter-essement] (uma saída do "essamento" ["essement"]? Irredutível ao Mesmo, não permitirá o outro, numa certa relação (ética), pensar este outro ou este para-além?
A ética, ou seja, não uma simples camada, mas qualquer coisa de mais antigo do que a onto-teo-logia – e de que ela mesma deverá dar conta.
O dotado de sentido não tem necessariamente de ser. O ser pode confirmar o pensamento, mas o pensamento pensa o sentido – o sentido que é exibido pelo ser. Um tal pensamento alarga o desinteresamento.
Opor Deus à onto-teo-logia, é conceber uma nova maneira, uma nova noção de sentido. E é de uma certa relação ética que se pode partir para uma tal procura" (Lévinas, E. (2003). Deus, a morte e o tempo (Bernardo, F. Trad.). Coimbra: Almedina. PP.138-139). Fiquei (re)ligada num certo movimento slow à procura "daquela voz"... a recordação saiu de si: "A ética é o reconhecimento da santidade". Mas, se uma ética da responsabilidade envolver "valores" religiosos, uma religião envolve também "valores" éticos... é-me possível pensar que a ética levinasiana é sempre religiosa?! E qual a intensidade da relação com a religião? Mas, o que é que deve ser "mais ético": as religiões ou a ética que se ocupa do humano enquanto humano? Ética da religião? Religião da ética? Ateus religiosos? Só compreendi: "não matarás"! Enfim, espasmos do pensamento a latejar no latejo rítmico do coração (pode ser que alguma outra jeune em mim me responda)....
Imagem disponível em: http://theworldowner.net/wp-content/uploads/duasfaces.jpg.
quarta-feira, julho 15, 2009
terça-feira, julho 14, 2009
segunda-feira, julho 13, 2009
sábado, julho 11, 2009
quarta-feira, julho 08, 2009
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 59/2008 aprovou uma estratégia comunitária no período estabelecido entre 2007-2012: «Melhorar a qualidade e a produtividade do trabalho: Estratégia comunitária para a Saúde e a Segurança no trabalho 2007-2012». Ainda assim, é preciso atentar nos dados e causas de acidentes de trabalho mortais (desde o início do ano de 2009 até ao mês de Maio) no sector da construção (por exemplo): 10 mortes por queda em altura; 5 mortes por choque com objectos; 2 mortes por electrocussão; 1 morte por queda de nível. Acidentes ou falta da avaliação de riscos recomendada pela abordagem europeia da segurança e saúde no trabalho (SST)?
terça-feira, julho 07, 2009
Proferi: "Sou frágil como uma pena"...
Uma voz inesperada fundou a analogia: "As penas são uma obra de arte da natureza. São leves, parecem frágeis, mas são magnificas.Completamente impermeáveis e isoladoras - resistem à mais terrível tempestade sem uma única plúmula danificada".
segunda-feira, julho 06, 2009
Imagem disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/foto/0,,16230358-EX,00.jpg
domingo, julho 05, 2009
Que me diz aquela voz que eu não esperava? Porque ela tem um valor...Eu quero que ela tenha um valor!
Diz-me, naturalmente, que nós somos uns seres muito sensíveis e inquietos, que tudo nos agita. E... ai de nós quando deixarmos de assim ser!
Ai de nós quando cegarmos e ensurdecermos moralmente!
Só de pensar na perfeita indiferença, ou na perfeita serenidade, o coração se me aperta. Penso que será a antecipação da morte.
Mas não é só este pensamento que me aflige. É também o medo de deixar de ser o que julgo ser. E ainda a desconfiança de que o sou muito pouco, isso que sou... que a minha sensibilidade foi sempre pobre e desperdiçada!" Lisboa, I. (1973). Solidão. Lisboa: Portugália Editora (Círculo de Leitores). P.49.