quinta-feira, abril 30, 2009

Bem remontei "eu", já num post passado, a 1918/19 (Gripe Espanhola)! Soubessem as pessoas do significado do risco... Vejamos a recordação (e, sim, tenho a noção da diferença),:

Imagem disponível em: http://www.mundovestibular.com.br/content_images/1/Biologia/vida/gripe_espanhola.jpg

quarta-feira, abril 29, 2009

Oscilações de apontamentos numa época de alimentação hiper láctea…

1- Após a ingestão de alimentos deverá falar-se de nutrição e não de alimentação ( processo até à deglutição).
2- Sinta-se preocupado quando decidir comer um “bolinho” durante a tarde e não queimar a quantidade exorbitante de calorias que adquiriu (a glicose + a insulina irão levar à adipose)…
3- A cenoura não faz bem aos olhos pela vitamina A (risos)! A cenoura é rica, sim, em betacaroteno (que permite adquirir em pequenas quantidades vitamina A)..
4- Beba um copo de água ao acordar.
5- Aquilo que pôs o modelo biomédico em “maus lençóis” foi o facto de estar tão centrado no órgão que se esqueceu que ele não respondia..

Imagem disponível em: http://www.your-soul.com/archives/balanca.jpg

segunda-feira, abril 27, 2009

Qual a relação entre “suicídio” e “liberdade” ?


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domingo, abril 26, 2009

Como é que não houve evolução durante 1000 anos quando já existiam sistemas públicos de águas e esgotos?
Segundo as principais marcas da Antiguidade é possível remontar a redes de canalizações em grés na Babilónia (4500 a. C). Seguidamente no Egipto (3000 a. C) há já documentação da primeira barragem e, logo depois, em 2500 a. C. observou-se em Creta redes de canalizações e, no Paquistão, um sistema de esgotos. A partir daqui, houve uma notável evolução: compôs-se o Poço de José no Cairo (1700 a. C.); os primeiros aquedutos no Egipto (1000 a. C.) e, já em 600 a.C. (em Roma) tinha-se “cloaca máxima”. Quer isto dizer, que chegámos ao ano 0 (na Grécia/ Roma/ Creta) já com a organização de aquedutos; com distribuição de água e água quente; com legislação, medição, banhos públicos e sanitas sem descarga. Agora pergunto-me: Como é que, na Era Cristã, não há “relatos” de evolução (no que diz respeito a sistemas públicos) desde o ano 0 a 1800? (A primeira documentação de 1800 remonta ao abastecimento público de água em Londres e Paris. Desde a “Idade das Trevas” não cessamos mais de evoluir…).

sábado, abril 25, 2009

E tudo começou quando: “quis saber quem sou”…

sexta-feira, abril 24, 2009

Sobrevivendo: porque, apesar de, será, para sempre, 25 Abril!

Ela “diz”: “(...) uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora da minha própria vida(...)”. Lispector, C. (1999). Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, p.22. Ele, “com mão de mulher”, "escreveu": “(...) Aprender a viver é amadurecer, e também educar: ensinar ao outro e sobretudo a si mesmo. Apostrofar alguém para lhe dizer «vou-te ensinar a viver», significar, por vezes em tom de ameaça, vou-te formar, ou mesmo domar. (...) Uma interrogação mais difícil: a viver, poderá isso aprender-se? Ensinar-se? (...) não, eu nunca aprendi-a-viver”. Derrida, J. (2005). Aprender Finalmente a Viver ( Bernardo, F. Trad.). Coimbra: Ariadne Editora, pp.21-27.

quinta-feira, abril 23, 2009

Liberdade e Raciocínio numa época de Padrões de Beleza?!


Já F. Savater especulou (a referência é: Ética Para Um Jovem) que alguns de nós, enquanto simples e “racionais”, seguimos ordens, costumes e caprichos. Ora, os principais motivos para seguir os costumes são, de facto, a comodidade e a pressão social. Por isto, quando se seguem estes costumes, apenas num movimento mecânico, não se faz propriamente uma “grande” elaboração mental. "Estas" escolhas mostram, aos poucos, um pouco da “nossa” personalidade, pois entre tanta "escolha" a realização de uma acção revela preferências para cada um de nós. Ainda assim, as ordens, costumes e caprichos tendem a manifestar-se nas "modas" e "hábitos". Aquilo que deveria assinalar-se é que há problemas que não se resolvem recorrendo a ordens, costumes e caprichos, pois "estes" só resolvem "problemas simples”, ou seja, banais. Como diz Savater "quando as coisas se põem sérias a valer" é preciso acreditar que as coisas não estão assim tão sérias, para que seja possível encontrar modos de lidar com as várias situações (uma espécie de estratégias de coping). Algures no livro já mencionado F. Savater menciona uma rapariga com a mania das modas que se expõe a demasiado frio, apenas para parecer igual às amigas (de "top" e "mini-saia"). Ou seja, a rapariga faz o que as outras fazem sem se questionar sobre a correcção dos actos e sem considerar os seus próprios desejos (ainda que o problema da “racionalidade” também tenha as suas implicações). Mas é caso para perguntar: O que nos distingue dos animais? Haverá algo que nos distingue dos animais? Os condicionalismos? Ora E. Lévinas elogiou e reconheceu a transcendência do animal, mas também o renegou; já Derrida “assumiu” que “entre o animal e o homem não há senão diferenças” (saiba-se entender isto..). Fala-se agora, que Liberdade e Raciocínio são “conceitos” interligados, pois no ver de alguns para ser livre teria de pensar sobre a situação desse mesmo "ser livre", logo completam-se. Mas será isto verdade? E, por isto, diz-se que o animal não tem liberdade porque age por instintos, não pensa "desde o nascimento que foi programado". Será isto verdade? Por sua vez, o homem tem escolha, pode respeitar os outros, dar-lhes amor, carinho, amizade, afecto, ou então, maus-tratos. Assim, se o homem tiver um “comportamento humano” terá outros humanos a rodeá-lo durante a sua caminhada na vida. Será isto verdade? Liberdade e raciocínio numa época de manipulações de padrões de beleza...Será isto verdade?O que é a “Liberdade”?
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terça-feira, abril 21, 2009

Sonoridades:

Curiosidades:

Já pensou como pode saber se o seu "microondas" está devidamente "blindado" em relação às radiações?! Simples...É só abrir o "microondas" deixar lá dentro um telemóvel e "fechar a porta". Tente ligar para "ele" de outro dispositivo móvel.. Se conseguir estabelecer a ligação pode ter a certeza que o "microondas" não está devidamente isolado. Hoje pode rir, amanhã...

segunda-feira, abril 20, 2009

Indo de encontro ao meu último "post":

domingo, abril 19, 2009

Ambiente e Saúde Pública:

Imagem disponível em: http://www.bioartes.com/imagens/03-mini.jpg

“A água e a saúde da população são duas coisas inseparáveis. A disponibilidade de água de qualidade é condição indispensável para a própria vida e, mais do que qualquer outro factor, a qualidade da água condiciona a qualidade de vida”. (OPAS/OMS – Água e Saúde, Washinton, D. C., 1998). Já se perguntou pela actual situação da água no mundo? Na África onze países já não têm água e, no Médio Oriente, nove. O que fazer?
Todos nós contribuímos a cada dia para os efeitos da poluição, os quais contribuem para a assimetria da distribuição da riqueza mundial, aumentando também o subdesenvolvimento e a fome. Neste quadro global é preciso pensar na minimização dos problemas ambientais, é urgente avaliar os impactos ambientais, é urgente a avaliação de risco, é urgente a saúde ambiental, é urgente o princípio da prevenção e precaução...é urgente! Tenho ainda algumas reservas relativamente ao que se possa entender por “engenharia do ambiente”, no entanto, precisamos de alguém que saiba fazer a leitura do cruzamento entre os Indicadores Ambientais com possível impacto na saúde e, os Indicadores de Saúde com possível causal ambiental.

Hoje no "Sol":

“Dia 25 - Sócrates vai responder em directo a perguntas da população na internet - Qualquer pessoa pode enviar a partir de hoje perguntas a José Sócrates, dez das quais serão respondidas em directo no próximo dia 25 no site de apoio ao secretário-geral do PS, divulgou fonte do partido” (in, http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=132653). Que população será? Esperemos que 10 “amigos” não se lembrem também de fazer 10 perguntas... Porquê no dia 25 de Abril?

sábado, abril 18, 2009

Ainda sobre o “Caso Freeport”:

Não sei quais foram as intenções das mais recentes palavras de M. F. Leite: “a independência do poder judicial e da investigação”. Ainda assim, parece-me importante que o tenha dito...pequenas passagens, mas enfim... (veja-se em: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1375115). No que diz respeito à comunicação social, não confundamos "revistinhas cor-de-rosa" com o bom trabalho de alguns jornalistas, que infelizmente são sofredores pelo trabalho feito e manchado no momento da edição!

sexta-feira, abril 17, 2009

Medo:

O que significa ter medo?
Amiga dos olhos azuis: lembras-te “art is beautiful/ art must be beautiful”?


quinta-feira, abril 16, 2009

Conversa com uma “microbiologista”(se assim se pode dizer):

ZzZzZzZzZz___________________Prião__________________GP120___________________________________ZzZzZzZzZzZzZzZzZzZz_____________________________________________________________________________________ZzZzZzZzZzZzZzZzZzZ________Bactérias e Resistências __________________Puff_________Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..................

quarta-feira, abril 15, 2009

Piadas sem piada:

Podemos dizer que a “espécie humana” já “criou” mais de 60.000 produtos “artificiais”. Ora destes é-me possível indicar pelos menos 12 dos mais poluentes de sempre (que até foram proibidos):


1- Aldrina
2- Clordano
3- DDT
4- Dieldrina
5- Endrina
6- Heptacloro
7- Hexaclorobenzeno
8- Mirex
9- PCB
10- Dioxinas
11- Furanos
12- Toxafeno

Quantos ainda serão usados em Portugal?(hmmm perguntem ao Ministério da Agricultura).

terça-feira, abril 14, 2009

Cohen: “Canções” ou algo mais?

“Nossa Senhora da Solidão

Ao longo de todo o Verão ela tocou-me.
Ela concentrou-se na minha alma.
De muitos espinhos, de muitos bosques,
os seus dedos como uma tecedeira, rápidos e frios.

E a luz vinha do seu corpo.
E a noite passava através da sua graça.
Durante todo o Verão ela tocou-me,
e conheci-a. Conhecia face a face.

O seu vestido era azul e prateado,
as suas palavras eram poucas e curtas.
Ela é o vaso do mundo inteiro.
Amante, amante de nós todos.

Cara Senhora, Rainha da Solidão,
agradeço-te do fundo do coração,
por me guardares tão perto de ti
enquanto tantos andam afastados.

E a luz vinha do seu corpo.
E a noite passava através da graça.
Durante todo o Verão ela tocou-me,
E conheci-a. Conheci-a face a face".

Cohen, L. (1985). 59 Canções de Amor e Ódio e Um Poema Sobre Portugal (Marques, J. A. Trad.). Coimbra: Fenda/Centelha. P.115.

segunda-feira, abril 13, 2009

Recordações :

Richard Bach dizia: «Todo o vosso corpo, desde a ponta de uma asa até à ponta de outra asa – costumava dizer Fernão -, não é mais do que o vosso próprio pensamento, uma forma que podem ver. Quebrem as correntes do pensamento e conseguirão quebrar as correntes do corpo». (Bach, R. (1983). Jonathan Livingston Seagull – a story (7ª ed., Sampaio, A. M., Trad.). Publicações Europa-América Lda.). Mas... O que fazer quando o pensamento quer voar e as asas são cortadas?
Arrepio e tremor:

Oxalá soubesse que as palavras me iam correr pelas veias como aquele livro me percorreu cada retalho do corpo. Oxalá soubesse que o timbre me ia acompanhar como a sensibilidade me ilustrou a sonoridade. Oxalá consiga mexer-me no meio dos “escombros” que “face-a-face” foste “desconstruindo” …

domingo, abril 12, 2009

Páscoa Feliz?!

Da Ressurreição à Celebração/ Da Escravidão à Libertação/ Da Pessach (passagem) à Páscoa. Hoje, de novo, alguns “abandonos” entre a morte e a “crucificação” e ainda se fala de uma Páscoa Feliz?! Compaixão?!

"A Última Ceia" (Leonardo da Vinci)

sábado, abril 11, 2009

A propósito do filme “The Strangers” – Uma verdadeira “apoptose” cinematográfica

“Porque estavam em casa” parece ser a justificação daquilo que considero um mau “argumento”. Movi-me até à sala de cinema com o pensamento de que poderia encontrar ali algo especial…Sai com a sensação de “assalto” (risos). 1- Com o desenvolver do filme lá se entende que ainda antes de o filme começar Kristen McKay (Liv Tailer) já tinha recusado o pedido de casamento de James (Scott Speedman), sim, isto seria o início de umas férias (de um suposto) casal. 2- Não há qualquer desenvolvimento de história e relação às personagens. 3- O filme não realça o teor “psicótico” dos tais “estranhos”, porque parecem apenas brincadeiras "fantasmáticas". 4- O final do filme nem merece comentários. Salvaguardo a musicalidade: Joanna Newsom - The Sprout And the Bean/ Gillian Welch: My first lover…
Onde está a adequação?

É por existirem causas como a de Evo Morales que acabamos por estar sempre num processo desterritorialização geográfico e humano…

sexta-feira, abril 10, 2009

Censura???
Não percebo porque é que Gioacchino Giuliani "anteviu" uma situação de risco e, sobre isso, nada ouço falar… O que se poderia ter evitado/prevenido?

Imagem disponível em: http://img.terra.com.br/i/2009/04/06/1158954-7653-atm17.jpg

Prognósticos - Clube de Rugby:

1- “Im crazy like a fool...daddy, daddy cool...”
2- “Pretty woman give your smile to me…”
3- “You are the Dancing Queenyoung and sweet”…

P.S. Gato C. a minha alma ainda estremece…Sal Grosssshahaha

quarta-feira, abril 08, 2009

Escutando Sartre:

“ Numa civilização tecnocrata já não há lugar para a filosofia, a não ser que ela própria se transforme em técnica. Veja o que se passa nos Estados Unidos: a filosofia foi substituída pelas ciências humanas. O que subsiste sob o seu nome é uma espécie de devaneio vago, de reflexão muito geral, que em nada se assemelha à interrogação filosófica.
Há, aliás, um sinal claro desta evolução: a filosofia tende a tornar-se apanágio dos universitários. É certo que os filósofos entre nós foram sempre professores. Mas outrora procurava-se levar os alunos a tomar consciência dos problemas, deixando-lhes o cuidado de eles próprios os resolverem. Hoje tranquilizam-nos. O filósofo técnico sabe, e diz o que sabe. A verdade aí está, imediata, separada das suas determinações anteriores. Ou, mais precisamente: ela dá-se de uma só vez no presente, como se entre o momento presente e o momento passado houvesse um verdadeiro corte. Um corte que não se explica, mas que se verifica".

Althusser, Barthes, Derrida, Foucault, Lacan, Lévi-Strauss, Sartre, Sebag e outros / selecção e introd. de Eduardo Prado Coelho(1944-2004). Estruturalismo: antologia de textos teóricos (Colares, M. E. R., Rosa, A. R., Coelho, E. P., Trad.). Lisboa: Portugália Editora. Pp.135-137.

terça-feira, abril 07, 2009

O Caminho:

Barack Obama consegue an(dar) por Bagdade..


Imagem disponível em:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr4vaje7DpIRK3uD2JjdOhPD6gsvb8_eFv7A8JYlWs4DxSHzWR-o7tgv1rRmf6c8dXDflpZXVNXZUd-1C_fMncYbMjUXR74S58sUFt4zWsG5eShGlBSk2lRh1Fpxk8TReu3j3L3pVs1nM/s400/pnmb.JPG

Dias assim (Espasmos):
Recordo-me sempre desse olhar rasgado que se faz acompanhar de tonalidades diversas. Tonalidades que se espalham pelos lábios. Lábios secos de sede, lábios frios de saudade.

segunda-feira, abril 06, 2009

Posso excluir alguma? Posso! O que acontece: Fica tudo lixado! E, com tanta prevenção, deixo de comer, beber, andar, falar, respirar…

Mecanismos de imunidade das infecções - Vacinação
Medicina Preventiva 1
Medicina Preventiva 2
Medicina Preventiva em Saúde Materno-Fetal
Níveis de Prevenção e Estratégias
Placa Bateria e Prevenção de doenças Orais
Prevenção do Cancro do Colo do Útero
Prevenção das Doenças Cardiovasculares
Prevenção do Cancro da Mama
Problemas ligados ao álcool.
HELP

domingo, abril 05, 2009

Já agora:
É preciso ver:
Em outros anos saltava a pulava ao som desta música(era tão pequena), hoje dou-lhe um outro sentido: “Mudem de rumo….”

Outra versão da “Disponibilização”: O Conhecimento
- O conhecimento pode ser uma “arma” mortífera?
- Pode!
- Porquê?
- Porque sim.
- Pode ser utilizado para fins ilícitos?
- Pode.
- O que é que acontece?
- Nada.

sábado, abril 04, 2009

A importância da comunicação do risco:

Tenho estado preocupada com um subtipo da Influenza - o H5N1 (a tal Gripe das Aves). Neste momento, penso ser possível dizer que é a primeira vez na “História” que o “Homem” tenta antever um cenário de pandemia. Como sabemos, algumas das catástrofes de referência remontam a 1918 (Gripe Espanhola - H1N1) e, posteriormente em 1968 (Gripe de Hong Kong - H3N2) entre outras… Estamos em 2009 e a possibilidade de uma deflagração da “gripe das aves” é alarmante (apesar do silêncio imposto por alguns “profissionais”). Poderia discutir a problemática por várias fases, no entanto, quero salientar (obviamente) o caso português. Neste instante não tenho clareza suficiente para me lembrar do que se discutiu à uns tempos atrás. Todavia, recordo-me que se falava muito porque é que o “Estado” não investia na compra de zanamivir ou oseltamivir para actuar face a uma situação de pandemia. Para mim, é preciso ver e dizer às pessoas o seguinte: estes “fármacos” não são uma vacina! Estes fármacos são apenas inibidores que impedem o “inóculo” infeccioso hospedeiro. Se me perguntarem pelas nossas reservas (não sei onde estão), mas saberei que apenas teremos “fármacos” que cubram de 25 a 40% da população. Poderá pensar-se (como inicialmente também me ocorreu): porquê tão pouco? A resposta (agora) parece-me simples: qual relação entre custo e efectividade? Haverá estirpes infecciosas resistentes? Obviamente que se temos tanta incerteza a percentagem de fármacos é suficiente para actuar rapidamente, actuar face a um mal maior. Ora a par disto, depende obviamente a “reacção social”. Neste momento, a “crise social” está completamente implementada e, face a uma pandemia de H5N1 temos duas hipóteses possíveis: 1ª- a população mantém a calma e organização de recorrer primeiro aos “tele-cuidados” e só depois cuidados primários…2ª- entra-se num pânico absoluto onde teremos médicos de baixa, polícias doentes, bombeiros em locais incertos, pessoas a assaltar farmácias, ou seja, uma luta pela sobrevivência que contribuirá, por certo, para a morte de milhares de pessoas…
É por isto, que precisamos de uma estratégia populacional preventiva (sim, porque as estratégias de alto risco numa situação destas não funcionam). Justificando e lembrando a algumas pessoas, a prevenção poderá: a) promover o crescimento, desenvolvimento e resistência à doença; b) o impedir o início da doença; c) retardar o progresso da doença; d) reduzir a incapacidade e dependência. Noutro ponto de vista, a par da medicina preventiva são precisas pessoas capazes de lidar com situações de “pânico” e que saibam actuar nos determinantes sociais. E mais não digo…
Problemas:

Daqui a 10 anos a China ainda terá meios para alimentar todos o seus habitantes?

sexta-feira, abril 03, 2009

Fiquei a pensar:

“O simulacro nunca é o que oculta a verdade – é a verdade que oculta que não existe. O simulacro é verdadeiro”.

Baudrillard, J. (1981). Simulacros e simulação (Pereira, M. J. C. Trad.). Lisboa: Relógio D’ Água. P.7.
Versão “Wiskas Saquetas” de Manuela Ferreira Leite:

Blá... blá… blá… blá… blá… blá Primeiro-Ministro José Sócrates; Blá… blá… blá… blá… blá… blá Primeiro-Ministro José Sócrates….

Sim eu sei, estou a cometer uma “falácia argumentativa”! É uma ligeira antipatia, nem se nota..risos.

quinta-feira, abril 02, 2009

A minha resistência para com Paris é tanta como a certeza de que vou gostar?! Ou Paris será sempre uma "ilusão óptica"?!

quarta-feira, abril 01, 2009

Partilhas:
Afinal a minha “loucura” valeu 19 valores e ele gostou! Inacreditável! Sem comentários, ainda estou bloqueada e vou ficar por mais uns dias…
Em Portugal é tudo “Free”:

Estava a ouvir a Maria de Belém (na Sic Noticias salvo erro) sobre o “Caso Freeport”… Não podia estar mais de acordo. Quer dizer, faz-se uma acusação gravíssima e quem a faz não tem obrigação de prová-la!? Em Portugal não se “analisa” nada. Tem-se uma cambada de (desculpem o termo) “palhaços” des-instruídos que são “fanáticos” por alguns interesses que não políticos.. Aliás a formação política deve estar tão perto quanto a percentagem de licenciaturas falsas em Portugal…