domingo, junho 27, 2010

Sobreviver na Boulevard Armand Duportal!?
Enlaçar

Katherine Blackwell: Just Close Your Eyes And Jump (2009)

sexta-feira, junho 25, 2010

Não-cessar

Autum Skye Morrison: Lucid Vision (2009)

quarta-feira, junho 23, 2010

Psicanálise e Medicina?

Não! Não! É que "a" psicanálise nem introduziu o «sujeito» na medicina. E Freud também não "mostrou" que a pulsão não é cognoscível... Não! Psicanálise Não...

segunda-feira, junho 21, 2010

Na mercearia:
Dez Almas Mortas por favor... (risos)!
Gógol, N. (2002). Almas Mortas (Poema) (Guerra, F., Guerra, N., Trad.). Lisboa: Assírio & Alvim.

domingo, junho 20, 2010

"Lets rock, everybody, lets rock"
Para des-enrolar
Do sur-realismo à melancolia

Shiori Matsumoto: «Innocence», 1999

Para lá do traço da imaginação o transferir de uma bruta realidade...

quinta-feira, junho 17, 2010

A trama in-visível

«Para revolver terra virgem é necessário usar um arado profundo que penetre bem no solo, não um arado superficial que lhe deslize ao de leve por cima» (Turguenev, I. (1975). Terra Virgem e outras histórias (Gonçalves, D. A.). Barcelos: Livraria Civilização Editora).

segunda-feira, junho 14, 2010

Prós e Contras
Vou fingir que não hoje não liguei a televisão (nem de passagem) na RTP1!

domingo, junho 13, 2010

sábado, junho 12, 2010

Badiou rima com...?

Alain Badiou precisa (sim - estou a ouvir o apelo metaético que ele não ouve) de um livrinho daqueles eloquentes: Dez passos para entender Lévinas e "um jantar de cão"...

quinta-feira, junho 10, 2010

Paradoxo ou redução ao absurdo?

Sob o "paradoxo" enunciado por Haley «Você deve fazer tal coisa, mas não é a mim que me compete dizê-lo» (em Strategies of Psychotherapy), Pio Abreu consegue desenvolver (em Comunicação e Medicina) uma espécie de máxima: pedir uma acção espontânea a alguém é um esforço em vão! Sem demoras, a Jeune já numa leitura esbaforida e desprovida de capacidade pensante, borbulhou, também, uma sentença: Se o pedido de uma acção espontânea consegue aniquilar a própria espontaneidade através do pedido em si, então, talvez a hipnose não seja assim tão hipnótica…

quarta-feira, junho 09, 2010

«Faut qu'elle crève de bonheur»
Qual o fundamento teórico da política portuguesa?
R.: O Cancioneiro da Biblioteca Nacional! Mais precisamente, as cantigas de escárnio e maldizer, ou seja, a ironia de uma poesia da corte...

segunda-feira, junho 07, 2010

Continuação de uma leitura procrastinada

«Kant's categorical imperative»
Foster, C. (2004). The Ethics Of Medical Research On Humans. New York: Cambridge University Press. p.34.

domingo, junho 06, 2010

Pré-mundanidade da casa e da intimidade

"La maison offre l’apparat matériel de la route intime, assurant le coin, partagé ou non, afin que le voyageur puisse tenir sa boussole, mais aussi pour que les songeries ne s’emparent pas du sujet pour le conduire à l’aliénation" (Joana Duarte Bernardes, « Habiter la mémoire à la frontière de l’oubli : la maison comme seuil », Conserveries mémorielles [En ligne], #7 2010, mis en ligne le 10 avril 2010, Consulté le 06 juin 2010. URL : http://cm.revues.org/433) . Uma «bússola» sob a forma «estrada íntima» para retraçar um recolhimento enquanto condição de possibilidade da própria casa – ventilado pelo acolhimento – que se permite vir a si através da sua movimentação e, ao mesmo tempo, afastar-se de si. A "conquista da interioridade" na separação do recolhimento ditado por uma "familiaridade íntima": o acolhimento feminino - pré-mundano. Uma separação prévia ao mundo que, no mundo, traduz a interrupção da singularidade. Situamo-nos, assim, cada um e cada uma, enquanto hóspedes

quarta-feira, junho 02, 2010

«If happiness is so important, why do we know so little about it?»

Bianchi, M. (2007) «If happiness is so important, why do we know so little about it? », in Bruni, L., Porta, P. L. (ed.), Handbook on Economics of Happiness (2007) (pp.127-150). Massachusetts: Edward Edgar Publising.

Breve apontamento a propósito de Nicolau de Cusa

Encruzilhada num jogo de contradições, completamente desinteressantes, uma mixórdia de parvoíces começou a apoderar-se da Jeune, regurgitando: Se Deus é fim sem fim ou infinito, porque é que - Deus - é o que ele próprio tem ("se tens o fim és o fim")? Se Deus é fim infinito, pois é fim de si mesmo e, ao mesmo tempo, o seu fim é a sua essência, como é que o mundo é a manifestação de Deus (explicatio dei)? (Florzinhas - uma realidade divina, suprema e infinita, (des)enlaçada da/na mundana, como ponto de encontro dos elementos finitos: a unidade dos opostos (coincidentia oppositorum) que transcende toda a posição individual e mundana!). Chegados ao "fim", como todo o conhecimento é discursivo (céus) face à impossibilidade de não captar a realidade infinita de Deus, senão através da sua manifestação no mundo, a atitude do homem (a mulher não existia) em relação à realidade é a da douta ignorância - de um saber que não se sabe...

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