Recentemente considerado pelo FLOS OLEI um dos 20 melhores azeites do mundo: http://www.portaldoazeite.com/2010/11/azeite-de-tras-os-montes-dop-novos.html.
Imagem disponível em: http://www.wineloversco.com/gourmet/77-azeite-extra-virgem-joao-das-barbas-1-4-lt.html .
A nossa economia só terá hipotese de recuperar, se nos dedicarmos àquilo que sabemos e que temos condições para fazer. É claro que esta evidência, por si só não anda. Terá de existir um motor que a impulsione. E esse motor, terá de ser constituído essencialmente por três componentes: vontade, seriedade e visão de futuro.
ResponderEliminarOlá, Bartolomeu,
ResponderEliminarInfelizmente parece-me que o Slogan «o que é nacional é bom» por si só não chega. E como referido no link "Lamenta-se que não exista em Portugal uma Interprofissional do Azeite que assuma a valorização e protecção desta qualidade e da fileira./Lamenta-se que ainda hoje esteja criada a ideia que a "lei dos galheteiros" foi revogada por decreto verbal de um ministro./Lamenta-se que ainda não estejam publicadas e regulamentadas as alterações ao Regulamento CE 1019 que determina a indicação do país de origem nos rótulos de azeite./Lamenta-se que a denominação "azeite" ainda seja a designação comercial de azeite refinado misturado com azeite virgem extra./Lamenta-se que Portugal seja o único país produtor de azeite da Europa que não participa institucionalmente em certames como a SlowFood de Turim" (quanto ao azeite, calro). O que nos leva a pensar que "a vontade, seriedade e visão de futuro" da Constança Andrade sem capital não seriam suficientes.
Hmmm e sabe a "gourmet"...