as derradeiras palavras serão sempre as tuas: "Vou entretecer o tempo enquanto não estás. Em troca do meu ofício, hei-de conseguir apressá-lo".
A cada um e a cada uma que por aqui passaram, grata pelos "testemunhos".
terça-feira, janeiro 11, 2011
Fevral dostat chernil i plakat,
Pisat o Fevrale navzryd,
Poka grohochushaya slyakot
Vesnoyu chornoyu gorit.
A Jeune iniciou-se com Regina Spektor e finda-se (neste dia especial) através do mesmo registo. Encerrar-se-á, perpetuamente, a 11 de Fevereiro de 2011.
domingo, janeiro 09, 2011
So treat me delicately
*e tinha razão, o clássico da instituição é melhor (sempre dá para seleccionar as sobras).
O seu artigo aplica-se:
«Você é estúpido(a)?»
E não é que sou mesmo…
*Lá terei de comprar os livros do Sena…
sábado, janeiro 08, 2011
«Just a spoonful of sugar helps the medicine go down»
por isso, para acompanhar o grande privilégio de domingo, comprei "galletas sin gluten e sin lactosa"(e uma caneta vermelha) – risos.
*I lost my button; the tea with milk was cold and I lost in bowling. A rematch please!
The Uniform Project é o nome deste (http://www.theuniformproject.com/#!about) admirável projecto apresentado em parceria com Sheena Matheiken em Maio de 2009. Numa reacção face a alguns meandros publicitários, responsáveis por uma relação/ associação entre o "mundo da moda" e o consumismo, aparece o acolhimento desta "aposta" com o destaque do New York Times, CNN, BBC (entre outros). O desafio consistia em usar o mesmo vestido (desenhado por Eliza Starbucks) ao longo de um ano sem comprar peças novas e, ao mesmo tempo, inovar para a sustentabilidade, tendo, como pano de fundo, a solidariedade social, neste caso, através de um online fundraiser na tentativa de escolarizar crianças na Índia (os seus fundos foram encaminhados para Akanksha Foundation).
Car la vie est ailleurs Dans un âge lyrique Et tes peines s'enfuient Tes tristesses se dissipent Car la vie est ailleurs Et ton amour subsiste Pour un sourire, un songe Qui feront qu'il existe
terça-feira, janeiro 04, 2011
«Mais de 60 por cento das pessoas morrem nos hospitais» A notícia avançada hoje no Jornal Público (in: http://www.publico.pt/Sociedade/mais-de-60-por-cento-das-pessoas-morrem-nos-hospitais_1473516) espelha a carência portuguesa. Nos dados avançados pelo INE lê-se o aumento de 13,3% (no período compreendido entre 2000 a 2008) de pessoas a enfrentar a morte no hospital, numa clínica ou até num lar, deixando-nos perturbados com a fragilidade da "condição humana" em Portugal. Mas, será que as pessoas que lidam com "estas mortes" estão preparadas para o "quotidiano"? Luís Campos fala-nos de uma "mudança sociológica" que não foi acompanhada pelo SNS (é certo), mas que nome se dá ao abandono familiar?
segunda-feira, janeiro 03, 2011
(4) «Daydream, I fell asleep amid the flowers, for a couple of hours, on a beautiful day. Daydream, I dream of you amid the flowers, for a couple of hours, such a beautiful day»