terça-feira, março 31, 2009

Ainda dizem que não há “liberdade de expressão”:

Mas que há traduções do termo empowerment (“capacitação” dos indivíduos- forma mais correcta para a carta de Ottawa, 1986) como EMPODERAMENTO – há. É caso para dizer: que as há – há! Risos.

segunda-feira, março 30, 2009

A propósito da "saúde escolar" em "saúde pública":

A Saúde Pública é importante . Porquê?
Porque actua sob os determinantes. Quais determinantes?
Eu sei..hehahehahehahe

Imagem disponível em: http://www.everydaypeoplecartoons.com/topic/healthy%20living/384

domingo, março 29, 2009

Aspas:
Reparo que pelo menos em Portugal se faz tão pouco uso de “aspas”… Isto até me podia dar para rir (o que acontecia interiormente) quando via “aquela professora” desesperada a encenar a suspensão de várias “palavras”… Agora sou eu que desespero... Ou, então, há muitos senhores/as que “conhecem” a verdade absoluta…só não a querem partilhar….(risos)!
Uma “voz” muito singular:

sábado, março 28, 2009

Perplexidade:

Num destes dias que passaram “recebi” um texto que se intitulava: “O medo da intimidade, o medo do encontro” (da autoria de Marcus Bueno). Não recebi indicação do tradutor, tudo desconfigurado…enfim. Mas, pior que isso, foi o meu choque logo ao ler o primeiro parágrafo: “ O genial psicólogo e educador Emílio Mira y Lopes falava em suas conferências que o maior inimigo do homem é o medo. O medo nos faz distanciarmos de nós mesmos. Intimidade significa encontro consigo e com o outro. O ser humano no dizer de Martin Büber o grande filósofo da fenomenologia, explicou de forma mágica a relação humana a luz do fenómeno, do encontro autêntico, afirmava que as pessoas vivem em relação, em contato, em encontro.” Em primeiro lugar assinala-se a péssima tradução; em segundo lugar o facto de ter sido distribuído a vários alunos de um Mestrado, em terceiro lugar: Büber o grande filósofo da fenomenologia? O quê? Ainda se mencionasse F. Brentano/ E. Husserl/ M. Ponty… É caso para dizer: “mas isto é tudo uma palhaçada”? E eu a pensar que M. Büber se tinha dedicado à “filosofia dialógica” (ou, melhor dizendo, à articulação filosófica do princípio dialógico). Daí que tenha observado realização humana enquanto diálogo inter-cultural até pela influência do movimento sionista…

sexta-feira, março 27, 2009

Finalmente Sexta-Feira

quinta-feira, março 26, 2009

Lá dizia J. Lacan:

"A origem da neurose encontra-se na perda do diálogo essencial com o Outro"...

quarta-feira, março 25, 2009

Nada vou comentar sobre o Consumo moderado do Álcool considerado pela OMS (primeiro porque é preciso entender a tabela considerada por "eles" adequada; segundo porque é também preciso dizer que o álcool causa 60 tipos diferentes de doenças e problemas):

« ...Eis que tu conceberás e terás um filho; agora, pois, não bebas vinho, nem bebida forte ...» (BÍBLIA – Antigo Testamento – Juízes, 13-7).

« ... Nada se deveria beber, seja homem ou mulher, quando se propõem procriar...» Platão ( lei, 2674 ).


P.S. Pelo menos estamos bem classificados a nível mundial em alguma coisa : consumo de álcool (risos).

terça-feira, março 24, 2009

Nomeação II:

A nomeação?
Shiva Nataraja
Que nomeação?

segunda-feira, março 23, 2009

A propósito do que pode significar «Sickness»:

Após algumas considerações “mentais” ficou claro que deveria distinguir “disease” (ou seja, a doença para a medicina biológica) de “sickness”. O problema surge ao tentar esclarecer esta última. Primeiro parece que vários autores a defenderam como uma espécie de “identidade social”, mas pergunto-me como é que pode sê-la se a “sickness” é considerada uma forma de comportamento desviante ou, ainda noutra perspectiva, pode ser considerada como uma forma de activismo político, expressão religiosa, etc…?! E, não ficando por aqui, “sickness” pode ser entendida como um “rótulo” (e ouvi bem RÓTULO) “colocado” por outras pessoas e assumido pelo indivíduo…
Ora com tudo isto… O que se deve entender por «Sickness»? E já agora “aqui a aprendiz” gostava de “ver” alguns senhores/as a explicar o que entendem (pelo menos a nível conceptual) por: 1- práticas criminosas; 2- práticas imorais; 3- práticas legítimas; 4- práticas naturais…
É este o lema de alguns: Who cares?!

domingo, março 22, 2009

“Tenho uma corda acesa prestes a queimar”:

sábado, março 21, 2009

“Ele” estava sozinho e apertado pelas estantes da FNAC...comecei a pensar: "coitadinho" está para aqui cheio de frio ao pé destes “bichos” todos, mais vale ir para a “minha estante”… ao pé dos "irmãozinhos" estará muito mais aconchegado! E aqui está "ele" a falar (não se cala):

“ (…) Num parênteses, no momento em que o filósofo faz a sua entrada no discurso mefistofélico, Derrida comenta: «eis o atraso do filósofo, daquele que, atrasado, analisa ao retardatário (après coup) e de quem os estudantes nunca aprenderão o segredo do que é tornar-se-tecelão, nem aliás, por definição, e devido a uma alergia essencial, qualquer segredo». O que necessariamente escapa ao filósofo, devido à alergia que se deve à sua essência de filósofo, é portanto o «segredo». E que o segredo lhe escape não é ainda o pior, o pior é mesmo a sua vontade de reduzir o segredo, de o reduzir a nada, negando-o, não o vendo mesmo, e pretendendo analisar tudo, explicar tudo.”

Mallet, M. L., Gruber, M. C. (2003). Travessias da Escrita:Leituras de Hélene Cixous e Jacques Derrida. (Bernardo, F. Trad. e Pref.). Coimbra: Palimage Editores. P.57.

sexta-feira, março 20, 2009

Claro..uma "pessoa inteligente" vive "perturbada" com a "angústia" (isto é de uma inteligência que nem vos digo):

Imagem de: Maitena

quinta-feira, março 19, 2009

Sonhando entre as ruas de olhos abertos com um “mal-estar” que não me sai do corpo:

Por todo lado consigo ouvir falar (por exemplo) das recentes declarações do Papa (mas qual é a admiração perante alguém que serviu o exército nazi - serviço militar obrigatório - claro) … Não fiquei "presa" nesses comentários e continuei a deambular por ai…tenho-me ocupado em tentar perceber porque é que “a filosofia” (enquanto disciplina ou “filosofias” enquanto "pensamentos") não é aceite (ou não são aceites) pela maior parte das áreas do conhecimento?! Também observo que a maior parte das pessoas que diz “gostar de filosofia” confunde "filosofia" com "esoterismo"! Conclusão: estou duplamente irritada. Aliás, mais do que isso, porque há indivíduos e indivíduas que têm responsabilidades enquanto docentes (principalmente no ensino superior) e apenas se limitam a gerir o cargo que já têm… De quem é a culpa? Dos alunos que estudam pouco e por consequência disso têm poucos conhecimentos e depois não aguentam a "discriminação" de um determinado sector? Da "sociedade" (portuguesa) que continua longe do "fenómeno" da cultura mundial? Ou, daqueles professores que apenas falam para o seu "clã"? Daqueles professores, que não ousam expor-se perante outros "modelos de conhecimento" porque isso afinal dá muito trabalho? Ou, por fim, daqueles professores, que contribuem a cada minuto que passa para o “snobismo” de uma instituição alimentada pelo princípio da hierarquia?!

quarta-feira, março 18, 2009

Todo o dia a ouvir:
"Por exemplo vou-vos dar um exemplo"...HELP!

Fez lembrar:

Imagem disponível em: http://educar.files.wordpress.com/2007/02/1327a1.jpg

terça-feira, março 17, 2009

Vamos lá ver se nos entendemos quanto ao HPV (human papiloma vírus) – A prevenção do Cancro do Colo do Útero:

A) A prevenção primária do cancro do colo do útero tem por objectivo evitar a transmissão sexual do HPV (as vacinas profiláticas têm como população alvo 0+ entre os 11 e 13 anos ou até aos 26A).
B) Já no que diz respeito à prevenção secundária consiste em usar testes de rastreio que em “indivíduas” sem sintomas permita diagnosticar “cancros” que só mais tarde se iriam manifestar clinicamente (é óbvio, tendo em conta que a evolução tem um período de 12 anos). Dentro da prevenção secundária recomenda-se a citologia convencional/ citologia líquida ou teste HPV…

P.S. O rastreio deve iniciar-se por volta dos 25anos até aos 65. Enfim, está corroborado, SOU MESMO UMA FLORZINHA DE ESTUFA (que vergonha!)…não vou ver mais nenhum diagnóstico da colposcopia de um cancro invasivo…

segunda-feira, março 16, 2009

Entre a altura, o timbre, a intensidade e a duração:

domingo, março 15, 2009

De onde vêm os nossos hábitos sociais?

Será justo "ouvir" passar informação cheia de falta de rigor :

1- Uma sinopse de Henry Mendras de que “estudar aquilo que é social nos indivíduos é estudar em que medida os membros de um mesmo grupo social, restrito ou extenso, possuem em comum traços de personalidade que lhes são transmitidos pela sua própria sociedade”.
2- Esses indivíduos formam “personalidade modal” equivalente em Pierre Bourdieu a: Habitus sociais.
3- Temos características idênticas em todos os seres humanos; características de um grupo; características que só pertencem a um individuo em particular.
4- A socialização acaba por ter duas facetas co-implicadas: restritiva e expansiva.
5- Tudo isto para chegar de uma maneira “medíocre” à relação inter-subjectiva.

Para que não se reduza o processo de socialização ao processo através do qual se transmite aos indivíduos os seus hábitos sociais, talvez seja preciso entender e esclarecer o que é o mito, o simbólico, o símbolo, o ritual, o rito... Sou assim, irritante e esquesitinha...buhh!

sábado, março 14, 2009

VII edição do Festival Internacional de Chocolate de Óbidos:

Só para assinalar que a minha “magreza” não interfere com o meu gosto por chocolate! Aliás...TARA... (risos)... Bem, além do enorme custo de provar alguma “coisinha” (ui e que custo…hehehe) ainda deu para deixar o rastro de baba pelas ruas da bela Vila de Óbidos. Aqui fica um companheiro de sempre, até em chocolate:


(Foto minha, hummm vontade de devorá-lo)

Pequena opinião sobre vantagens e desvantagens do uso do PowerPoint em apresentações diversas:

Vantagens:
1. Permite uma vasta visualização e análise comparativa;
2. Permite um maior controlo de tempo;
3. Permite apresentação gráfica e comparação estatística;
4. Permite um maior impacto “imediato”;

Desvantagens:
1. Esquecemos muitas vezes o orador e começamos a ler por “nós” o PowerPoint;
2. O “paper” parece agora o acessório e não o contrário;
3. Sinto um certo empobrecimento de discurso muitas vezes acompanhado pelo enfraquecimento da análise conceptual;

P.S. A título pessoal gostaria que no Ensino Superior o uso de “PowerPoint” fosse o último recurso possível para os “estudantes” (na medida em que ainda não há o domínio programático) na maior parte das “disciplinas”. E isto porquê? Porque observo o grande “cuidadinho” na realização da “brincadeira” tudo muito “bonitinho”, mas que cada vez mais, contribui para o “des-nível” e para o “aligeiramento” que não deveria ser encontrado “nas ditas instituições”… Parece-me pouco “profissional”…

One more time:

Ferreira Leite: «Sócrates é a cara da insegurança» in (http://noticias.sapo.pt/noticias/videos/#2rZlLISyTzbQaWTRNZKE). Já não sei qual a falácia argumentativa que “isto” induz: é «ad hominem» ou «ad misericordiam»?
Esperem, esperem estávamos a falar de política, ela distraiu-se...risos.

sexta-feira, março 13, 2009

Estou afectada: “A estrutura, o signo e o jogo no discurso das ciências humanas: por Jacques Derrida”*.

1- “ O centro não é o centro”.
2- “ (…) a coerência na contradição exprime a força dum desejo”.
3- “ O centro recebe sucessivamente, e de maneira regular, formas ou normas diferentes”.

Muito melhor assim... afinal não estou/nem sou "doida"…estou só "des-centrada" e sou "diferente"…risos.

*Althusser, Barthes, Derrida, Foucault, Lacan, Lévi-Strauss, Sartre, Sebag e outros / selecção e introd. de Eduardo Prado Coelho(1944-2004). Estruturalismo: antologia de textos teóricos (Colares, M. E. R., Rosa, A. R., Coelho, E. P., Trad.). Lisboa: Portugália Editora. Pp.101-123.
Aquilo que penso nos dias em que "apanho" todos os semáforos em vermelho:

Estou a correr contra o tempo ou o tempo está a correr contra mim?

quarta-feira, março 11, 2009

Entre a Dança e o Ballet:
Entre conversas estimulantes e partilhas reconstituintes senti que “o mais normal” era “considerarem” a Dança ou o Ballet justamente a mesma coisa. Acabei por reflectir que até nem era descabido de todo, visto que, de certo modo, a Dança e o Ballet acabam por ser maravilhas similares. Vendo um pouco melhor as coisas, relativamente ao Ballet temos uma palavra portuguesa equivalente, a qual se designou de: bailado. Todavia, haverá uma diferença subtil entre dizer “bailado” ou dizer “ballet”, por isso, utilizo preferencialmente o termo (francês) Ballet, na medida em que foi o termo que se universalizou. No meu ponto de vista, a justificação para distinguir Dança de Ballet acaba por ser a mais lógica, ou seja, o Ballet é, de facto, Dança, mas nem toda a Dança é Ballet. Podemos lembrar-nos de alguns tipos de dança que não são Ballet: as rituais, as religiosas, as folclóricas, as gímnicas, as de salão, etc. Neste sentido, se atribuirmos à Dança apenas dois “elos” básicos, o ritmo e o gesto, é-nos possível dizer que a Dança existe por si só. Ora, no que diz respeito ao Ballet, o seu elemento básico irá ser a Dança já enquanto gesto rítmico. Por isto, aprecio a Dança como uma função natural e o Ballet como uma função elaborada, já como uma expressão de arte…

terça-feira, março 10, 2009

Alguém quer comprar uma discussão comigo?



segunda-feira, março 09, 2009

Nomeação:
A nomeação?
Sia / Hapi / Nefertum / Éris / Iduna /Ran
Que nomeação?
In(sónia) e des(concentração):
Meu saudoso amigo Gato de Cheshire: de modo a observar a tua relação com o cerelac apresentaria para o tratamento estatístico de dados o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para Windows. Pretendo utilizar a estatística descritiva para caracterizar a amostra em estudo e para descrever a ocorrência ou frequência das diversas variáveis em estudo na amostra. Para isto utilizaria as tabelas de frequência e as chamadas medidas de tendência central, ou seja, a média, a moda e a mediana. Recorrerei também às medidas de dispersão – desvio padrão e variância, em vista a avaliar a dispersão dos dados em relação à média. Nos testes que pretendo realizar iria trabalhar com um grau de confiança de 95%, aceitando assim, um nível de significância de 0.05. Caso não esteja satisfeito reclame junto dos cuidados intensivos...risos.

domingo, março 08, 2009

Dia 8 de Março :

Recebi uma daquelas mensagens (salva-se por ser de uma amiga minha): "Para ti que choras quando estás feliz e ris quando estás nervosa, que enfrentas tudo e todos sempre com um sorriso na cara, que estás sempre disponível para fazer o mundo feliz, para ti que és especial...para ti que és mulher um feliz dia!Beijos"... Mas o que queria dizer é: ainda faz sentido "marcar um dia da mulher"? O que "define" cada "singularidade"?
Musicalidade de domingo:

sábado, março 07, 2009

Devaneios II:

Acordei a pensar sobre o que é pensar....rapidamente sentei-me e fiquei a pensar se devia estar a pensar sobre o pensar. Seguidamente conclui que não devia estar preocupada se havia problema em pôr-me a pensar sobre o pensar e, pus-me a pensar. Ora, se o pensamento é o apelo (o grito) para pensar em razão da dificuldade que é pensar e, se há um desvio entre o pensamento e o pensado , faz sentido estar a pensar sobre o pensar? E, se a linguagem for apenas a representação da coisa (porque como "ela" dizia a palavra seria o luto da linguagem)ainda faz sentido continuar a tentar verbalizar o meu pensamento sobre o pensado? Pela lógica, se o pensar ao recolher a linguagem esquece a diferença , então eu quero pensar sem recolher a linguagem e continuar na diferença, dando-me ao pensamento....risos


Disponível em: http://haildubyus.com/wp-content/uploads/2008/09/2004-10-12-derrida_parody.jpg


sexta-feira, março 06, 2009

Pensamento dos últimos tempos: pseudo – alucinação:

Procurava aqui ilustrar hoje: «Portrait Imaginaire de Lautréamont à 19 ans, obtenu par la méthode “Paranoiaque- critique” » do Salvador Dali em 1937. Fiquei a pensar qual seria a fusão fenomenológica deste retrato; em que sentido fundir Lacan com Dali …mas só chego a uma conclusão: imagem dupla = facto paranóico. Estou paranóica?

P.S. Tu, eu e o Cartier: eau de concentrée.

quinta-feira, março 05, 2009

"E Lipovetsky sintetiza magnificamente a emergência dessa crise cultural de valores e de ideias: o individualismo, o narcisismo, o hedonismo, o jogo de espelhos de que nos rodeamos e a terrível «indiferença pela saturação», indiferença que abarca tudo o que é realmente importante"

(in, Barbosa, B. R. (1989). Sobre o tema do olhar. Coimbra: Coimbra Editora.P.60).

quarta-feira, março 04, 2009

Imagine que vai ao médico fazer um PET…de momento está tudo bem, mas já agora fica também a saber que daqui a 5/10 anos as metástases vão aparecer…como vai viver a pessoa ao longo deste tempo?
Imagem disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PET-MIPS-anim.gif

terça-feira, março 03, 2009

Crípton na cabeça:

Ainda que “exclua” algumas afirmações titulares como: “Porque Sou Tão Sábio” (muito ao género do meu amigo Gato de Cheshire) sinto-me na obrigação de me curvar diante doutras palavras de Nietzsche: “A fortuna da minha existência, a sua singularidade talvez, reside na sua fatalidade: na qualidade de meu pai, para me exprimir em forma de enigma, estou já morto; na qualidade de minha mãe, ainda estou vivo e vou envelhecendo. Esta dupla proveniência, por assim dizer, a partir do degrau mais alto e do degrau mais baixo na escala da vida, ao mesmo tempo decadência e início, é o que explica – se alguma explicação houver – aquela neutralidade, aquela isenção em relação ao problema geral da vida que talvez me caracterize”. (Nietzsche, F. (2000). O Anticristo, Ecce Homo e Nietzsche Contra Wagner (Castro, P. O. Trad.). Lisboa: Relógio D’Água.P.119.). Só assim se compreendem aquelas palavras declamadas em Filosofia Contemporânea de que “todos estamos na situação de herdeiros” e, de que, herdar é saber o que nos é legado, é saber herdar e saber bem herdar esse legado….Logo, quando herdamos um nome, herdamos também a certeza da nossa finitude, tal como, a certeza de que o começo está já perdido por um desvio do começo deste mesmo começo. Portanto, será que algum dia vou começar?

segunda-feira, março 02, 2009

A propósito do livro "Não me f**** o juízo" de Colin McGinn:

E quando estamos rodeados de tretas que nos f**** o juízo..???!!! 7,50e?! Fui manipulada...