domingo, dezembro 06, 2009

Às portas de Copenhaga

Mais de Arne Naess ou mais de Murray Bookchin? Uma acção baseada num discurso sobre o desenvolvimento sustentável? Um movimento sob uma exposição prometaica do desenvolvimento sustentável? Um acontecimento baseado num conceito demarcado de modo não ambíguo? A verdade é que o modo como se repensa uma transposição (entre o pensamento e a acção) retrata diferenças abissais... Guha pensou no «ambientalismo dos pobres», Françoise d'Euabonne deu a pensar o «ecofeminismo», Lynn White anunciou uma «ecoteologia». E nós? O que impede uma representatividade eficiente, dos verdes, no nosso parlamento?

2 comentários:

  1. Olá Jeune Dame,
    há sempre uma pr
    imeira vez. Este é o meu primeiro comentário no seu blog.
    E comento as palavras pequenininhas, aquelas tipo apólice de seguros :-))
    Os verdes poderão ter uma maior representatividade parlamentar quando unirem tendências dispersas por outros partidos e se tornarem verdadeiramente independentes,com um programa comum e sem fretes a uma força hegemónica.
    Um abraço.

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  2. Seja bem-vindo!
    Ás vezes, as palavras pequeninas mudam tudo :-)
    Será um problema cultural?!O partido verde alemão até tem duas facetas (os realo e os fundi)...
    Um abraço.

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