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domingo, maio 31, 2009
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sábado, maio 30, 2009
Leiam-se (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=137026) as palavras de Mário Nogueira sobre a manifestação de Professores: «uma lição de dignidade para quem há-de levar com mais lições»... Salvaguardo desde logo que este tipo de “actividades” não visa o modelo da anarquia e, como tal, gostava de perguntar a cada um e a cada uma (desses 80 mil participantes) se ao menos sabem o que estão ali a “representar”!? É que discutir as políticas educativas do Governo não passa por demonstrar a baixa formação linguística de Mário Nogueira relativamente à Ministra da Educação e ao Primeiro Ministro («incompetentes», «prepotentes» e «arrogantes»). Se, de um modo genérico, aquilo que pretendem é: “ (...) a continuação da revisão do estatuto da carreira docente, reforma do modelo de avaliação de desempenho e a negociação do despacho que estabelece a organização do ano lectivo(...)”, então, que se apresente um projecto válido e exequível (claro talvez sejam precisos conhecimentos para isso..). Infelizmente foi preciso chegar a uma espécie de “repressão” que actue tanto na prevalência como incidência de situações que se têm vindo a verificar nas “nossas escolas”.. Lamento não poder dizer a este senhor que não pode ”(...) dizer adeus a um dos períodos mais negros da história da Educação em Portugal”: em primeiro, porque mais metade dos Professores/manifestantes licenciaram-se do modo que se sabe, falam como se ouve e actuam dentro das instituições pior do que em situação de protesto; em segundo, pelo simples motivo que as faculdades continuam a licenciar professores como se de um “self service” se tratasse, esquecendo-se de os formar.. (Peço desculpa àquela minoria de Professores que investe na formação e tanto se esforça para que novos resultados se sintam...).
quinta-feira, maio 28, 2009
quarta-feira, maio 27, 2009
Em torno do pensamento de Emmanuel Lévinas tento “fantasiar” a possibilidade de falar duma perseguição excessiva pelo sofrimento. Sentindo em mim a “sua” preocupação por um “outro eu” sofredor tento compreender o teor ético do sofrimento abstracto. E, se se aceitar que sofremos em sofrimento continuamente (na medida em que sofremos amplamente o sofrimento do outro), haverá ou não, uma obsessão traduzida no sentido de responsabilidade por outrem?
Admitindo a possibilidade desta obsessão posso pensar numa ambiguidade do “mal” e do “bem”. Por um lado, não se ousa evitar a responsabilidade, por outro, caso lhe “vire as costas” admite-se o ressentimento, ou seja, uma má obsessão. Ora, é-me permitido dizer que não haverá justificação racional para o mal do sofrimento. Ao mesmo tempo, é significativo pensar que perante a relação eu-outro não posso tolerar qualquer reciprocidade e, assim, a falta de sentido paradoxal do sofrimento, faz sentido! Logo, se ninguém pode substituir (no sentido de ninguém poder assumir) o lugar do sofredor, então ele torna-se obsessivo pelo sofrimento do qual não se consegue “soltar”. Contudo, se não se pode falar de um “eu” consciente da dor, poder-se-á falar da consciência de uma certa submissão ao submeter-se?
terça-feira, maio 26, 2009
segunda-feira, maio 25, 2009
domingo, maio 24, 2009
sábado, maio 23, 2009
sexta-feira, maio 22, 2009
quinta-feira, maio 21, 2009
Como uma das minhas atracções passa pela exploração da filosofia e/na moda esperava ouvir um parecer interessante em directo..A verdade é que acabei “desgostosa” ao ouvir a “nossa” estilista de renome internacional (Fátima Lopes). Pareceu-me um discurso vazio e "inadequado"... Era preciso salientar:
2- "A moda" deveria também salientar e ir ao encontro ao trabalho que se tem tentado “fazer” : “(...) a Organização Mundial de Saúde (OMS), em Health for all, estabeleceu metas de saúde para os próximos anos, tendo a promoção da saúde e os estilos de vida saudáveis uma abordagem privilegiada no ambiente escolar (...)”.
3- A ideologia da saúde foi criadora da própria utopia da saúde perfeita, esquecendo que saúde acaba por ser o “projecto” que tentamos cuidar ao longo da vida e, por isso, o cuidado é a estrutura da saúde. Deve entender-se que tomar cuidado não significa apenas o viver da vida biológica (o modo despreocupado com que a estilista falou do corpo como objecto lembrou-me o paradigma biomédico: de tudo o que pode fazer-se deve fazer-se).
4- Ainda que a moda seja um “espectáculo” como mencionou Fátima Lopes não deixa de ter responsabilidade perante este “tipo” de eventos, esperava-se um discurso ponderado, atento e dentro do possível “solidário”. Não penso que fosse "ideal" atacá-la pela questão abordada, da cirurgia plástica, mas era "ideal" ter-lhe perguntado: Que tipo de intervenção/sensibilização se pode esperar do dito “mundo da moda” para alertar os jovens tanto no excesso de peso como no excesso de magreza? Como pode o “mundo da moda” contribuir para gestão da escolha informada (dos jovens em especial) se é dos espectáculos que mais incentiva ao consumo? Como pode o “mundo da moda” ser reconhecido e requerer a consulta da sua opinião em questões sociais?
quarta-feira, maio 20, 2009
terça-feira, maio 19, 2009
segunda-feira, maio 18, 2009
domingo, maio 17, 2009
sábado, maio 16, 2009
sexta-feira, maio 15, 2009
quarta-feira, maio 13, 2009
terça-feira, maio 12, 2009
A minha “defesa” pela promoção da saúde em meio escolar (nomeadamente a saúde mental) justifica-se pelo simples motivo de que alguns “profissionais” não sabem fazer a distinção entre “educação em saúde” e “literacia em saúde” . A distinção da qual partirei foi-me transmitida (pelo Professor Lúcio M. )... Uma coisa será a “educação em saúde”, ou seja, o processo que utiliza a comunicação pedagógica no sentido de facilitar a aquisição de competências e capacidades que habilitem o indivíduo para a realização de escolhas saudáveis. Outra é “literacia em saúde”, ou seja, o grau de capacidade individual em obter, processar e interpretar informações básicas em saúde e serviços de saúde... Poderia recorrer aos “grandes” da WHO Europe, 2006: “ Early school health promotion initiatives were developed in the tradition of medical model to prevent specific diseases and problems of the 20th and 21st centuries (...). Many current school programmes for promoting schools initiatives, have hoslistic goals that aim to promote health and well-being of students, staff, and even parents, as well as to prevent disease”. Mas, no fundo, basta ver o o programa nacional de saúde escolar (procure-se a Circular Normativa nº 07/DSE de 29/06/2006).. Gostava de perceber como é que somos um país tão “bem legislado”, mas depois não há aplicação prática (ironias no destino). Tenho dito!
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segunda-feira, maio 11, 2009
domingo, maio 10, 2009
Eu?! Nah..O que eu tenho é má conformação do olho e, como ele é muito grande, as imagens não se formam na retina, mas atrás dela...há mais..também recebo as imagens deformadas da realidade..No fundo, no fundo, aquilo que “tenho” é miopia e astigmatismo!!!
sábado, maio 09, 2009
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quinta-feira, maio 07, 2009
quarta-feira, maio 06, 2009
terça-feira, maio 05, 2009
segunda-feira, maio 04, 2009
domingo, maio 03, 2009
Foto de R. : Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
sábado, maio 02, 2009
“Andar” no meio de água observando apenas a força da corrente...