Mas que há traduções do termo empowerment (“capacitação” dos indivíduos- forma mais correcta para a carta de Ottawa, 1986) como EMPODERAMENTO – há. É caso para dizer: que as há – há! Risos.
terça-feira, março 31, 2009
segunda-feira, março 30, 2009
Imagem disponível em: http://www.everydaypeoplecartoons.com/topic/healthy%20living/384
domingo, março 29, 2009
sábado, março 28, 2009
Num destes dias que passaram “recebi” um texto que se intitulava: “O medo da intimidade, o medo do encontro” (da autoria de Marcus Bueno). Não recebi indicação do tradutor, tudo desconfigurado…enfim. Mas, pior que isso, foi o meu choque logo ao ler o primeiro parágrafo: “ O genial psicólogo e educador Emílio Mira y Lopes falava em suas conferências que o maior inimigo do homem é o medo. O medo nos faz distanciarmos de nós mesmos. Intimidade significa encontro consigo e com o outro. O ser humano no dizer de Martin Büber o grande filósofo da fenomenologia, explicou de forma mágica a relação humana a luz do fenómeno, do encontro autêntico, afirmava que as pessoas vivem em relação, em contato, em encontro.” Em primeiro lugar assinala-se a péssima tradução; em segundo lugar o facto de ter sido distribuído a vários alunos de um Mestrado, em terceiro lugar: Büber o grande filósofo da fenomenologia? O quê? Ainda se mencionasse F. Brentano/ E. Husserl/ M. Ponty… É caso para dizer: “mas isto é tudo uma palhaçada”? E eu a pensar que M. Büber se tinha dedicado à “filosofia dialógica” (ou, melhor dizendo, à articulação filosófica do princípio dialógico). Daí que tenha observado realização humana enquanto diálogo inter-cultural até pela influência do movimento sionista…
sexta-feira, março 27, 2009
quinta-feira, março 26, 2009
quarta-feira, março 25, 2009
« ... Nada se deveria beber, seja homem ou mulher, quando se propõem procriar...» Platão ( lei, 2674 ).
P.S. Pelo menos estamos bem classificados a nível mundial em alguma coisa : consumo de álcool (risos).
segunda-feira, março 23, 2009
Após algumas considerações “mentais” ficou claro que deveria distinguir “disease” (ou seja, a doença para a medicina biológica) de “sickness”. O problema surge ao tentar esclarecer esta última. Primeiro parece que vários autores a defenderam como uma espécie de “identidade social”, mas pergunto-me como é que pode sê-la se a “sickness” é considerada uma forma de comportamento desviante ou, ainda noutra perspectiva, pode ser considerada como uma forma de activismo político, expressão religiosa, etc…?! E, não ficando por aqui, “sickness” pode ser entendida como um “rótulo” (e ouvi bem RÓTULO) “colocado” por outras pessoas e assumido pelo indivíduo…
Ora com tudo isto… O que se deve entender por «Sickness»? E já agora “aqui a aprendiz” gostava de “ver” alguns senhores/as a explicar o que entendem (pelo menos a nível conceptual) por: 1- práticas criminosas; 2- práticas imorais; 3- práticas legítimas; 4- práticas naturais…
sábado, março 21, 2009
Mallet, M. L., Gruber, M. C. (2003). Travessias da Escrita:Leituras de Hélene Cixous e Jacques Derrida. (Bernardo, F. Trad. e Pref.). Coimbra: Palimage Editores. P.57.
sexta-feira, março 20, 2009
quinta-feira, março 19, 2009
quarta-feira, março 18, 2009
Imagem disponível em: http://educar.files.wordpress.com/2007/02/1327a1.jpg
terça-feira, março 17, 2009
A) A prevenção primária do cancro do colo do útero tem por objectivo evitar a transmissão sexual do HPV (as vacinas profiláticas têm como população alvo 0+ entre os 11 e 13 anos ou até aos 26A).
B) Já no que diz respeito à prevenção secundária consiste em usar testes de rastreio que em “indivíduas” sem sintomas permita diagnosticar “cancros” que só mais tarde se iriam manifestar clinicamente (é óbvio, tendo em conta que a evolução tem um período de 12 anos). Dentro da prevenção secundária recomenda-se a citologia convencional/ citologia líquida ou teste HPV…
P.S. O rastreio deve iniciar-se por volta dos 25anos até aos 65. Enfim, está corroborado, SOU MESMO UMA FLORZINHA DE ESTUFA (que vergonha!)…não vou ver mais nenhum diagnóstico da colposcopia de um cancro invasivo…
domingo, março 15, 2009
Será justo "ouvir" passar informação cheia de falta de rigor :
1- Uma sinopse de Henry Mendras de que “estudar aquilo que é social nos indivíduos é estudar em que medida os membros de um mesmo grupo social, restrito ou extenso, possuem em comum traços de personalidade que lhes são transmitidos pela sua própria sociedade”.
2- Esses indivíduos formam “personalidade modal” equivalente em Pierre Bourdieu a: Habitus sociais.
3- Temos características idênticas em todos os seres humanos; características de um grupo; características que só pertencem a um individuo em particular.
4- A socialização acaba por ter duas facetas co-implicadas: restritiva e expansiva.
5- Tudo isto para chegar de uma maneira “medíocre” à relação inter-subjectiva.
Para que não se reduza o processo de socialização ao processo através do qual se transmite aos indivíduos os seus hábitos sociais, talvez seja preciso entender e esclarecer o que é o mito, o simbólico, o símbolo, o ritual, o rito... Sou assim, irritante e esquesitinha...buhh!
sábado, março 14, 2009
(Foto minha, hummm vontade de devorá-lo)
Vantagens:
1. Permite uma vasta visualização e análise comparativa;
2. Permite um maior controlo de tempo;
3. Permite apresentação gráfica e comparação estatística;
4. Permite um maior impacto “imediato”;
Desvantagens:
1. Esquecemos muitas vezes o orador e começamos a ler por “nós” o PowerPoint;
2. O “paper” parece agora o acessório e não o contrário;
3. Sinto um certo empobrecimento de discurso muitas vezes acompanhado pelo enfraquecimento da análise conceptual;
P.S. A título pessoal gostaria que no Ensino Superior o uso de “PowerPoint” fosse o último recurso possível para os “estudantes” (na medida em que ainda não há o domínio programático) na maior parte das “disciplinas”. E isto porquê? Porque observo o grande “cuidadinho” na realização da “brincadeira” tudo muito “bonitinho”, mas que cada vez mais, contribui para o “des-nível” e para o “aligeiramento” que não deveria ser encontrado “nas ditas instituições”… Parece-me pouco “profissional”…
sexta-feira, março 13, 2009
1- “ O centro não é o centro”.
2- “ (…) a coerência na contradição exprime a força dum desejo”.
3- “ O centro recebe sucessivamente, e de maneira regular, formas ou normas diferentes”.
Muito melhor assim... afinal não estou/nem sou "doida"…estou só "des-centrada" e sou "diferente"…risos.
quarta-feira, março 11, 2009
segunda-feira, março 09, 2009
domingo, março 08, 2009
sábado, março 07, 2009
Disponível em: http://haildubyus.com/wp-content/uploads/2008/09/2004-10-12-derrida_parody.jpg
sexta-feira, março 06, 2009
Procurava aqui ilustrar hoje: «Portrait Imaginaire de Lautréamont à 19 ans, obtenu par la méthode “Paranoiaque- critique” » do Salvador Dali em 1937. Fiquei a pensar qual seria a fusão fenomenológica deste retrato; em que sentido fundir Lacan com Dali …mas só chego a uma conclusão: imagem dupla = facto paranóico. Estou paranóica?