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quinta-feira, dezembro 31, 2009
quarta-feira, dezembro 30, 2009
segunda-feira, dezembro 28, 2009
domingo, dezembro 27, 2009
sábado, dezembro 26, 2009
sexta-feira, dezembro 25, 2009
quarta-feira, dezembro 23, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
Saga de política nacional da treta:
Quando eu era pequenina pensava que a "justiça" dava a alma à "democracia"; esta daria ânimo à "política" e, por sua vez, esta daria alento à melhoria da "formação". Quimera de tretas! Nos dias de hoje não há formação política, há uns joguitos emporcalhados de advérbios de modo + os conhecimentos "inter-relacionais" que, segundo o que tenho observado nos últimos dias – "é experiência política – muitos anos menina". Costumo ouvir bem (tenho uma sensibilidade apurada), sorrir e, até mesmo, fazer-me de ignorante (que ainda sou). A minha mente também atesta a ignorância de algumas pessoas e, no fim, o ditame da minha arrogância surge. A minha consciência lacrimeja (vá só uns minutinhos), mas não encontro outro modo de lidar face a tanto pretensiosismo, face àqueles tons de voz monocórdicos que têm tanto de educação como de hipocrisia…
Sei que não é suficiente, mas aquilo que era próprio dos antepassados e da sociedade grega arquetípica, como na República de Platão, era indagar por uma definição de "justiça" (dikaiosyne) que partia da asserção de (novamente) "justiça" como "a saúde da alma". Por sua vez, esta afirmativa originava a discussão de como seria organização da polis como um macroanthropos e da alma do homem como uma micropolis. Obviamente que a este método ("deficiente") acabaria por se chamar: «dialéctica». Partira de uma hipótese para mostrar que "ela" levava a uma contradição, apresentando assim, um elenchos. Ora, se o elenchos fosse bem sucedido e, se chegasse à contradição, então, a hipótese era refutada. Isto significa o quê? Que a corrupção era motivo de reflexão filosófica e, que era essencial discutir argumentos. Alguém se importa com isto? Não! É Natal, bom – bom, é ouvir o nosso Primeiro a elogiar o Francisco de Assis, Ricardo Rodrigues e Sérgio S. Pinto e, ainda, ouvir a senhora Leite a falar de "chantagem política". Será que o nosso Primeiro se lembra do final do livro I da República?! Sócrates – o verdadeiro – deixou-nos face a duas aproximações no "conceito de justiça": a) "justiça" como uma virtude (aretê) que "provocaria" a melhoria dos homens; b) como uma virtude ligada à arte política (tecnhê politikê). É Natal, Sócrates – o pérfido – até diz que «Nenhum de nós perderá se os homossexuais se poderem casar» (deve ser um presente natalício)http://www.tvi24.iol.pt/politica/socrates-casamento-gay-homossexuais-primeiro-ministro-tvi24/1111915-4072.html). Então, mas isso de «os homossexuais» quer dizer que são de uma linhagem diferente? "Epá" espero que não perca grande coisa, senão – ui – senão! Lembrar-se-á, ao menos (porque é ainda insuficiente) do que disse Aristóteles no Livro V da Ética a Nicómaco: "A justiça (dikaiosyne) é a virtude que nos leva a desejar o que é justo (dikaion)". No sentido comum: dikaion pode significar tanto o legal (nomimon) como o igual (ison), uma dicotomia manifestada na linguagem popular – legal/igual que marca dois modos de se estabelecer o que é devido a outrem: pela lei ou pela igualdade...
Sou de Esquerda, não sou fanática...
segunda-feira, dezembro 21, 2009
domingo, dezembro 20, 2009
Não sei se está em causa a percepção visual conjugada com a cor aditiva, desconheço se a informação cerebral irá pactuar com a cor que os olhos vêem. Talvez esteja perante uma focalização restritiva. Porém, se a traição rompe um movimento poético, o que torna indelével esta "narrativa"?
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sexta-feira, dezembro 18, 2009
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"A primeira descrição de resistência bacteriana a antibióticos deve-se a Abraham e Chain, em 1940, com o aparecimento de estirpes de Staphylococcus aureus produtoras de penicilinases, enzimas que inactivam por hidrólise as penicilinas" (Ferreira, W. F. C.; Sousa, J. C. F. (Coord.) (1998). Microbiologia (Vol. 1). Lisboa: Ed. Lidel. p.239).
quinta-feira, dezembro 17, 2009
terça-feira, dezembro 15, 2009
segunda-feira, dezembro 14, 2009
domingo, dezembro 13, 2009
sábado, dezembro 12, 2009
Sermão de S. Agostinho na voz de Vieira:
"Se não há justiça, que são os reinos senão grandes latrocínios? Pois os latrocínios que outra coisa são senão reinos pequenos?" (Vieira, P. A (1958). « Sermão do Bom Ladrão». Sermões E Cartas Do P. António Vieira ( 2ª ed. Fascículo Terceiro). Braga: Livraria Cruz. p. 17).