domingo, junho 27, 2010
quarta-feira, junho 23, 2010
segunda-feira, junho 21, 2010
domingo, junho 20, 2010
quinta-feira, junho 17, 2010
segunda-feira, junho 14, 2010
domingo, junho 13, 2010
sábado, junho 12, 2010
sexta-feira, junho 11, 2010
quinta-feira, junho 10, 2010
Paradoxo ou redução ao absurdo?
Sob o "paradoxo" enunciado por Haley «Você deve fazer tal coisa, mas não é a mim que me compete dizê-lo» (em Strategies of Psychotherapy), Pio Abreu consegue desenvolver (em Comunicação e Medicina) uma espécie de máxima: pedir uma acção espontânea a alguém é um esforço em vão! Sem demoras, a Jeune já numa leitura esbaforida e desprovida de capacidade pensante, borbulhou, também, uma sentença: Se o pedido de uma acção espontânea consegue aniquilar a própria espontaneidade através do pedido em si, então, talvez a hipnose não seja assim tão hipnótica…
quarta-feira, junho 09, 2010
segunda-feira, junho 07, 2010
domingo, junho 06, 2010
Pré-mundanidade da casa e da intimidade
"La maison offre l’apparat matériel de la route intime, assurant le coin, partagé ou non, afin que le voyageur puisse tenir sa boussole, mais aussi pour que les songeries ne s’emparent pas du sujet pour le conduire à l’aliénation" (Joana Duarte Bernardes, « Habiter la mémoire à la frontière de l’oubli : la maison comme seuil », Conserveries mémorielles [En ligne], #7 2010, mis en ligne le 10 avril 2010, Consulté le 06 juin 2010. URL : http://cm.revues.org/433) . Uma «bússola» sob a forma «estrada íntima» para retraçar um recolhimento enquanto condição de possibilidade da própria casa – ventilado pelo acolhimento – que se permite vir a si através da sua movimentação e, ao mesmo tempo, afastar-se de si. A "conquista da interioridade" na separação do recolhimento ditado por uma "familiaridade íntima": o acolhimento feminino - pré-mundano. Uma separação prévia ao mundo que, no mundo, traduz a interrupção da singularidade. Situamo-nos, assim, cada um e cada uma, enquanto hóspedes…
quarta-feira, junho 02, 2010
Encruzilhada num jogo de contradições, completamente desinteressantes, uma mixórdia de parvoíces começou a apoderar-se da Jeune, regurgitando: Se Deus é fim sem fim ou infinito, porque é que - Deus - é o que ele próprio tem ("se tens o fim és o fim")? Se Deus é fim infinito, pois é fim de si mesmo e, ao mesmo tempo, o seu fim é a sua essência, como é que o mundo é a manifestação de Deus (explicatio dei)? (Florzinhas - uma realidade divina, suprema e infinita, (des)enlaçada da/na mundana, como ponto de encontro dos elementos finitos: a unidade dos opostos (coincidentia oppositorum) que transcende toda a posição individual e mundana!). Chegados ao "fim", como todo o conhecimento é discursivo (céus) face à impossibilidade de não captar a realidade infinita de Deus, senão através da sua manifestação no mundo, a atitude do homem (a mulher não existia) em relação à realidade é a da douta ignorância - de um saber que não se sabe...
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