sábado, junho 27, 2009

Perpetuante:

«Ele deveria ter-se tornado pálido como um cadáver – pensava – a sua imagem reflectia no espelho. Lia, fechava os olhos provavelmente, depois reabria-os, na esperança de que a carta se transformasse numa simples folha de papel branco sem qualquer significação... Teve de recomeçar a sua leitura, pelo menos três vezes!...». Dostoievski, F. (2009). O Eterno Marido (1ª ed. Dias, J. P. Trad.). Lisboa: QuidNovi. P.165.

Imagem disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-119PWTrF5dExBknM35vNheTyzcFE2Si274qQCWNpfoXaljRPXZmyEdr1I1QEssZWkb75y77DMliD5WVN15ppZ9w0J3wAdOsM8vjR35Y2fQmhpOZEBFLhywWxm7WVEeJsVdobFMiuvv_u/s400/8.jpg.

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