Perpetuante:
«Ele deveria ter-se tornado pálido como um cadáver – pensava – a sua imagem reflectia no espelho. Lia, fechava os olhos provavelmente, depois reabria-os, na esperança de que a carta se transformasse numa simples folha de papel branco sem qualquer significação... Teve de recomeçar a sua leitura, pelo menos três vezes!...». Dostoievski, F. (2009). O Eterno Marido (1ª ed. Dias, J. P. Trad.). Lisboa: QuidNovi. P.165.
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