Só me “ocorrem” as palavras de Clarice: “Viver na orla da morte e das estrelas é vibração mais tensa do que as veias podem suportar. Não há sequer um filho de astro e de mulher como intermediário piedoso. O coração tem que se apresentar diante do Nada sozinho e sozinho bater em silêncio de uma taquicardia nas trevas. Só se sente nos ouvidos o próprio coração. Quando este se apresenta todo nu, nem é comunicação, é submissão. Pois não fomos feitos senão para o pequeno silêncio, não para o silêncio astral” .Lispector, C. (1999). Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, p.33.
Por hoje ou por ontem não me sinto mais..
Foto de Eric Kellerman
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