A minha “defesa” pela promoção da saúde em meio escolar (nomeadamente a saúde mental) justifica-se pelo simples motivo de que alguns “profissionais” não sabem fazer a distinção entre “educação em saúde” e “literacia em saúde” . A distinção da qual partirei foi-me transmitida (pelo Professor Lúcio M. )... Uma coisa será a “educação em saúde”, ou seja, o processo que utiliza a comunicação pedagógica no sentido de facilitar a aquisição de competências e capacidades que habilitem o indivíduo para a realização de escolhas saudáveis. Outra é “literacia em saúde”, ou seja, o grau de capacidade individual em obter, processar e interpretar informações básicas em saúde e serviços de saúde... Poderia recorrer aos “grandes” da WHO Europe, 2006: “ Early school health promotion initiatives were developed in the tradition of medical model to prevent specific diseases and problems of the 20th and 21st centuries (...). Many current school programmes for promoting schools initiatives, have hoslistic goals that aim to promote health and well-being of students, staff, and even parents, as well as to prevent disease”. Mas, no fundo, basta ver o o programa nacional de saúde escolar (procure-se a Circular Normativa nº 07/DSE de 29/06/2006).. Gostava de perceber como é que somos um país tão “bem legislado”, mas depois não há aplicação prática (ironias no destino). Tenho dito!
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