Estava frio e eu confessava ao meu professor de português: "eu não sou amante de qualquer teatro"...Os motivos são vários...mas, o tom da voz, a voz, a voz, a voz, a voz! Também pela "voz" (entre outras coisas) não me vou esquecer daquela "encenação"..até ao dia de hoje, a minha preferida: Castro. Porquê? Porque não esqueci a delicadeza na expressão de Maria de Medeiros quando tornou presente a "lenda" de Inês de Castro, a minha alma ainda hoje estremece a recordar-lhe as palavras: "Castro na boca, Castro na alma, Castro em toda a parte tem ante si presente". Não quero esquecer isto..
Imagem que guardei do guião de leitura.
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