«Posthumous And Fugitive Poems
On Death
I
Can death be sleep, when life is but a dream,
And scenes of bliss pass as a phantom by?
The transient pleasures as a vision seem,
And yet we think the greatest pain’s to die.
II
How strange it is that man on earth should roam,
And lead a life of woe, but not forsake
His rugged path; nor dare he view alone
His future doom which is but to awake».
Keats, J. (1928). The Poetical Works of John Keats. Oxford: Oxford University Press. p.259.
(Algo me dizia que hoje era dia de voltar ao que dizem ser o «cemitério». Não sabia porquê. (Entretenho-me a procurar pelas "deixas" de possíveis maçons). Caminhei lentamente. Já não estavas ali. Era isso que querias dizer?).
Será perhaps a vida the ilusion of um passado posthumus repetido... until the infinity, and death never exists!?
ResponderEliminarAcerca dessa vozinha interior...
ResponderEliminarBeijas o meu nome
Inscrito na lápide,
fria de um túmulo.
Colocas flores sob
a campa rasa,
a terra húmida.
Mas, se é neste lugar vazio,
que encontras a memória
de quem fui.
Então, de nada valeu
o amor que nos demos,
os risos que trocámos,
o calor dos nossos abraços.
Se é neste lugar vazio,
que encontras o que te falta,
para preencher o vazio
da minha ausência...
Então, teremos de viver uma outra vida.
Teremos de ser eternos, como eterno
é o amor que une as nossas saudades!
;)
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarMuita obrigada pela amabilidade dos seus dois comentários. Interessante o modo como coloca a questão. De facto, a chegada (arrivant) do inesperado (ou espectro) entre o real (aspas) e o virtual (aspas), relança-me (como nos lembra Derrida) na expectativa que brota, justamente, de uma não expectativa…