domingo, novembro 07, 2010

Ena "pá": 87% ?

4 comentários:

  1. Jeune Dame de Jazz,

    Agraciei-a com muito gosto lá no meu Cirandando.

    Beijinho

    :)))

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  2. Ariel,
    Muito gosto tenho eu…pois.
    Que maldade!Obrigada…

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  3. Já há muito que não ouvia (e via)o Prof. Anselmo, e sempre com bom conteúdo da sua parte. Um dos poucos eruditos em Portugal a colocar e comunicar para as massas uma determinada perspectiva dessa 'coisa' a que chamamos ética.

    Claro que na minha modesta opinião há determinados pressupostos que vejo de outra maneira, que passo, modestamente, a explicitar aqui:

    1º O ser humano não é egoísta ou interesseiro, isto é apenas uma pressuposição metafísica para certos sistemas éticos.

    2º A política, na minha perspectiva, não surge porque as pessoas não são 'éticas' (o que quer que isto signifique), mas surge como formulário de tomada de decisões sociais.

    3º Ao entrevistador: a 'velha questão do ser e do ter'.. eu prefiro o ter.

    Tenho dito.

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  4. "Já há muito que não ouvia (e via)o Prof. Anselmo, e sempre com bom conteúdo da sua parte": fica sempre bem "ser" politicamente correcto.


    "Um dos poucos eruditos em Portugal a colocar e comunicar para as massas uma determinada perspectiva dessa 'coisa' a que chamamos ética": esta é a melhor anedota do ano.

    "Chamamos":;. Eu pensava que pelo menos a FB te tinha ensinado a "perguntar": «do que se fala quando se fala de ética?».

    "Pressuposição metafísica" e "Sistemas éticos": que contra-senso (essa expressão "sistemas éticos" dá-me náuseas.)


    "2º A política, na minha perspectiva, não surge porque as pessoas não são 'éticas' (o que quer que isto signifique), mas surge como formulário de tomada de decisões sociais": epá espero que esse formulário tenha espacinhos grandes. Essa política enquanto "animal político"... Mais um bocadinho e estás a dizer, como o D. Lewis, que o Direito não só formula como está na base de determinadas convenções que comandam no comportamento.


    "3º Ao entrevistador: a 'velha questão do ser e do ter'.. eu prefiro o ter": ao entrevistador - a ver se melhora aquela dicção. A ti: vê se (re)lês o Totalidade e Infinito (não – não é só a propósito da "fruição" – lê tudo!).

    Tenho Dito!

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