Diante das folhas com J. Derrida:
O coração a tremer, as mãos a suar e as palavras repetidamente ecoadas no meu cérebro minúsculo: “il faut toucher sans toucher” (J. Derrida, Le Toucher, Jean-Luc Nancy, Éditions Galilée, Paris, 2000, p.81.). E eu…desmaiada, embebida no toque que permanecerá uma fronteira, tocando o que não toca, pergunto-me se será uma «declaração » de «abstinência» ? E, como lidar com esta «abstinência » que contém em si todo o sentimento de vontade ?
Foto de: eric kellerman
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