Mais um "trocadilho": Illudere – enganar ou errar? Até que ponto a "ilusão" compromete a investigação? Todos andaram "perdidos", mas pensaram: Platão - uma ilusão como cópia do real; Descartes – um erro que se encontra na formulação dum juízo; Espinosa - um antropocentrismo que tem por base a ilusão; Kant – uma razão que nos leva à ilusão (transcendental); Nietzsche – uma arte a pensar na ilusão; Freud – uma religião como uma ilusão... Porquê o assassínio da boa "ilusão"?! Sem "ilusão" haverá reflexão crítica...? Ex. Senhora M. F. Leite permita-me pensar na "ilusão" enquanto a Senhora adquire desculpas para o Erro...
sábado, agosto 01, 2009
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