domingo, abril 04, 2010

A Páscoa e Mors-Amor de Antero
"Esse negro corcel, cujas passadas
Escuto em sonhos, quando a sombra desce,
Donde vem ele?
Um cavaleiro de expressão potente, Cavalga a fera estranha sem temor:
E o corcel negro diz: «Eu sou a Morte»
Responde o cavaleiro: «Eu sou o Amor!»".

2 comentários:

  1. Vou usar este poema numa apresentação sobre VIH, em Aveiro. Obrigado!

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  2. Olá, André.
    De facto, é um contraste paradoxal. Actualmente, "a morte" (retratada metaforicamente)poderia ser o "convite" para a eutanásia...
    Um abraço.

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