segunda-feira, novembro 09, 2009

Vladimir Jankélévitch


Não foi uma "personalidade rara", mas uma "carta" fora de série! Ele acreditou que o "homem é virtualmente ético" e, ao mesmo tempo, entre a expectativa e a esperança, balançou numa nuance longe de ter um registo musical ou estético. Nem o quid, nem o quod, podem salvar um pensamento que empurrou para o mesmo saco: Kant, Kierkegaard, Hegel, Sartre, Bergson... Misturou estética e moral, proporcionando "cacetada" nas profundezas do fosso!

Zás...

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